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11.12.09

And the book goes to...

Em primeiro lugar, obrigada a todos que participaram do concurso para ganhar um exemplar do livro "A bíblia do marketing digital". Nos comentários do post a gente tem uma excelente discussão sobre o texto e outros aspectos das mídias sociais. Vale, e muito, a leitura.

Foi difícil escolher o post vencedor, porque quase todos trazem reflexões importantes. Mas, como preciso decidir por apenas um, fico com o do Raphael Vilhena Álvares.

Gostei muito de uma dica prática que ele colocou: o modo imperativo e alguns termos "tradicionais" da publicidade, quando usados nas mídias sociais apenas distanciam o consumidor, que parece ser tratado como um “robô atomizado”.

Isso acontece muito, porque o meio mudou, mas a cabeça de algumas empresas ainda não. Para ajudar seu cliente, acredito que o redator deve conhecer e saber utilizar os recursos que a língua oferece para construir a ideia de proximidade, relacionamento, personalização, diálogo.

Parabéns, Raphael! Vou entrar em contato contigo para pegar seus dados e repassar à Editora Novatec. Eles vão enviar o livro diretamente para você

8.12.09

Quer ganhar o livro “A bíblia do marketing digital”?




Como colunista do Digestivo Cultural, recebi um livro da editora Novatec para resenhar: A bíblia do marketing digital – tudo o que você queria saber sobre marketing e publicidade na internet e não tinha a quem perguntar, do Cláudio Torres.

Achei o livro muito útil e bacana, então pedi um exemplar à editora para oferecer aos leitores do blog e meus seguidores no Twitter.

Para concorrer ao livro, é só deixar um comentário neste post sobre o tema “redação publicitária nas mídias sociais”.

As empresas que estão nas mídias sociais têm objetivos de marketing e comunicação, mesmo que o foco nesse meio seja o relacionamento. Então, toda participação das empresas em forma de texto é "publicitária" em essência.

Porém, a linguagem das mídias sociais não deve ser “publicitária". O contato com o consumidor é próximo. É um diálogo, e não um monólogo. Só que muitas marcas insistem em usar velhas fórmulas nestes novos meios.

Medo de se expor? Falta de familiaridade? Não existe um “manual de redação publicitária para Twitter” (ou será que existe?), mas compreender as ferramentas e encarar o consumidor como pessoa, e não como massa, é um bom começo.

E você, o que acha sobre o texto publicitário nas mídias sociais?

Deixe seu comentário até as 18 horas do dia 10/12/2009, quinta-feira. O autor ou autora do comentário que eu considerar mais interessante ganha o livro. Ele será enviado gratuitamente ao vencedor pela Editora Novatec (para qualquer endereço no Brasil).

Faço a divulgação do resultado na sexta, dia 11/12, e aviso o vencedor por e-mail ou direct message do Twitter.

18.11.09

Cobiça

Sofia quase de tudo sabia
E apenas por esse senão
Silenciosamente sofria

Fazia bico para o ar sair
Silvava e salivava, não ia

Sentada ao lado de Sara
Sofia sofre e assopra
Mas só a amiga assovia

17.11.09

O crachá de evento mais legal que eu já vi

Semana passada, estava eu tuitando no evento de lançamento do GPA quando fiz um comentário sobre o crachá do evento.

A @marianafurio estava me seguindo e pediu para eu enviar uma foto do crachá. Fiquei de calça na mão: meu iBook é dos antigos, não tem webcam integrada. Meu celular, mais antigo ainda.

Estava começando a tuitar uma desculpa quando lembrei do Fabiano Cruz, sentado ali perto. Diretor de criação da House Cricket, ele é cheio dos gadgets. Ele fotografou o crachá com o celular e enviou para meu e-mail. Acessei ali mesmo, baixei a foto e tuitei o link.



Tem duas coisas legais nessa história: primeiro, o lance da troca de informações proporcionada pela internet, por aparelhos móveis e por recursos como o Twitter. E, segundo, a criatividade que valoriza as peças mais simples.

Me diga: se você trabalha em agência e chega um job pedindo a criação de crachá para evento, já torceria o nariz, não é? Mas é possível fazer coisas legais e CRIATIVAS mesmo para as peças mais humildes.

Aqui, a criatividade está no layout com a ilustração e também na forma como o crachá vai identificar a pessoa: ela mesma escreve seu nome e sua empresa. A peça ficou diferente, simpática e prática, porque quem trabalha ou já trabalhou com eventos sabe como é complicada a logística na hora de entregar os crachás aos participantes.

Para mim, essa é a essência da criatividade: conseguir resolver um problema e ainda fazer brilhar os olhos das pessoas. E eu sei que você sabe que qualquer ação de comunicação surge a partir de um problema que precisa ser resolvido. Esse é o elo (às vezes perdido) que liga criatividade e publicidade.

6.11.09

Lançamento do GPA


Dia 11, quarta-feira, às 19h30, acontece o lançamento do GPA - Grupo de Planejamento e Atendimento do Paraná, no auditório da Unicuritiba.

Além da importância da iniciativa, outro motivo para não perder o evento é o bate-papo com José Boralli (MPM), Ulisses Zamboni (SantaClaraNitro) e Renato Cavalher (OpusMúltipla).

Faça aqui sua inscrição.

Eu estarei lá.

29.10.09

O varejo na rua XV

Este ppt é o trabalho apresentado pelas minhas alunas (Juliane Andrade e Meryen Loren) no VI Enfoc, o evento de iniciação científica do Grupo Uninter. Elas foram ótimas, ficaram super empolgadas.

A gente sempre acha que pode melhorar mais, porém, foi gratificante ver o desenvolvimento do trabalho, o desenvolvimento delas e o quanto aprenderam durante o processo de pesquisa e mesmo observando as outras apresentações.

Essa é uma das grandes satisfações da profissão.

Cartilha "Uma visita ao MON"


A vocação de um museu vai além da guarda, conservação e exposição de obras. O museu tem uma função educativa, de formação de plateia. E isso é ainda mais importante em um país como o nosso, onde a cultura e aquisição de repertório são tão deficientes.

O Museu Oscar Niemeyer, o famoso Museu do Olho, de Curitiba, tem um compromisso sério com as atividades educativas. Esta área da instituição promove oficinas, organiza visitas, orienta estudantes e professores. As escolas podem levar os alunos, as famílias podem levar seus filhos.

Da mesma forma que em diversas outras instituições, a visita a um museu segue regras e até rituais. O objetivo não é elitizar o visitante ou tirar o prazer da visita, muito pelo contrário: o respeito às regras democratiza o acesso e a fruição das atrações, já que obras preservadas duram mais tempo e permanecem para futuras gerações, e o silêncio e as boas maneiras permitem que muitas pessoas aproveitem, ao mesmo tempo, as exposições.

Para explicar às crianças o que é um museu e como se portar em uma visita, o Museu Oscar Niemeyer lançou a cartilha Uma visita ao MON. Em linguagem de quadrinhos, a história mostra a visita de uma professora e de seus alunos ao museu, desde a preparação da turma antes da visita, passando pela interação com os monitores já no museu e finalizando com a professora relatando à diretora da escola os resultados do passeio.

Apesar do foco no público infantil, a última parte da história mostra ao professor o quanto atividades diferenciadas podem ser úteis no processo de ensino-aprendizagem. É uma forma de abordar esse assunto sem "se meter" no jeito que cada professor tem de ensinar, mas mostrando a ele que ações como essas também são positivas para sua vida profissional.

A cartilha do MON tem tiragem de 50 mil exemplares e servirá como material didático de apoio para alunos e professores em visita ao Museu.

27.10.09

Chamada de artigos - revista da Universidade Positivo

A revista científica Comunicação: reflexões, experiências, ensino, dos cursos de Jornalismo e Publicidade e Propaganda da Universidade Positivo, está recebendo textos para seu terceiro número. O prazo para a entrega termina dia 7 de dezembro.


Informações

FORMA DE ENTREGA:

Enviar mensagem eletrônica à coordenadoria do curso de Jornalismo da Universidade Positivo (jornalismo@up.edu.br) ou à coordenadoria do curso de Publicidade e Propaganda (publicidade@up.edu.br), contendo:

• título do artigo; nome completo do autor, vinculação institucional, endereço completo, telefone e e-mail de contato no corpo da mensagem;

• texto do artigo em arquivo Word anexado, conforme as normas de produção abaixo;

• arquivos anexados com tabelas, quadros etc., conforme as normas de produção abaixo.

NORMAS DE PRODUÇÃO:

1. Todos os artigos enviados à Revista serão submetidos ao Conselho Editorial.

2. O artigo deve ser gravado em arquivo do Microsoft Word com texto digitado em espaçamento duplo, em fonte Times New Roman, corpo 12, contendo entre 30.000 e 40.000 (trinta mil e quarenta mil) caracteres (incluídos os espaços), contando com os caracteres de quadros, gráficos e tabelas, acompanhado de resumo de 500 (quinhentos) caracteres (incluídos os espaços) e “abstract”, contendo síntese de propósitos, métodos utilizados e principais conclusões alcançadas.

3. Os quadros e gráficos devem ser apresentados em arquivos separados do texto corrido, numerados e titulados, com indicação das unidades em que se expressam os valores e fontes correspondentes. Os gráficos e tabelas devem ser entregues em arquivos eletrônicos nos formatos JPG ou TIF, com resolução de 300 dpi, sempre em “gray scale” (tons de cinza). Além dos arquivos separados, os gráficos e quadros devem estar incluídos no texto do artigo, para indicar sua localização.

4. As notas devem ser de natureza substantiva, restringindo-se a comentários adicionais ao texto. Devem ser alocadas ao final da página, iniciar-se com a chamada numérica recebida no texto, em corpo 10, usando-se espaçamento simples entre linhas e espaçamento duplo entre notas.

5. Citações, quando necessárias, devem seguir a regra: se menores que três linhas, são inseridas diretamente no texto, entre aspas; se maiores que três linhas, devem constituir parágrafos independentes com espaçamento simples e margem esquerda de 4 cm. Não obstante, devem aparecer em todas as citações, em seqüência às mesmas, sobrenome do autor, ano de publicação e número da página.

6. As referências devem vir ao final do texto, em ordem alfabética, com o título do livro ou periódico em negrito. A referência deve conter, na ordem: sobrenome do autor, nome do autor, título, edição, local, editora, data, página. No caso de periódico, é necessário incluir os dados do mesmo após o título do trabalho.

7. Havendo qualquer dúvida quanto às normas aqui citadas ou quanto a outros modelos de publicações, pede-se seguir as normas da ABNT.

8. O texto do artigo deve ser precedido de uma folha de rosto contendo: título do artigo; nome completo do autor, vinculação institucional, endereço completo, telefone e e-mail de contato no corpo da mensagem e autorização de publicação na revista.

9. Com publicação de artigo, o autor receberá 10 (dez) exemplares da Revista.

10. Os trabalhos e artigos são de inteira responsabilidade de seus autores, de forma que a revista e seus conselheiros não assumem a responsabilidade pelas opiniões emitidas.

Curso de Criação e redação em marketing direto e de relacionamento - 2ª edição!


A primeira edição do curso, em maio, foi muito bacana (veja aqui os comentários). Agora, vem aí a 2ª edição, nos dias 7 e 14 de novembro, das 9h às 17h.

O flyer ali em cima traz mais informações. Para fazer a inscrição, clique aqui (site da Universidade Positivo). Para achar o curso, procure Negócios e depois Gestão e Direção de Pequenas Empresas (não me pergunte por que eles colocaram nessa classificação...).

Qualquer dúvida, pode enviar um e-mail (atbaggio@gmail.com) ou escrever nos comentários.

25.10.09

Oportunidade de trabalho - atendimento para mídia digital

Caros leitores, a Esat, de Curitiba, está precisando de atendimento publicitário para a área de mídia digital - web marketing. Os interessados podem enviar e-mail para a Amanda: amanda.amarante@esat.com.br.

23.10.09

De eventos em popa

Outubro foi um mês bom em eventos das áreas de marketing e comunicação em Curitiba. Teve o Maximídia nos dias 6, 7 e 8 (que eu não pude ir porque estava lotada de jobs), o Fórum de Ativação de Marketing, promovido pela ABA, no dia 15, e o Café com Pixel no dia 20.


Solano, da OpusMúltipla, eu, da Caixa de Texto, e Eduardo, da Editora Ruah. Social no coffee break do Fórum de Ativação de Marketing.

Marquei presença nestes dois últimos, que tratam de assuntos que me interessam bastante. No primeiro, cases e conceitos sobre trade marketing, merchandising e ações que você pode fazer no PDV.

São poucos os eventos com essa temática aqui na cidade. Acho que até então o varejo e suas disciplinas eram "patinhos feios" para os profissionais de comunicação, quase um "trabalho sujo". Só que hoje é no varejo que as coisas acontecem. O PDV passou a concentrar todas as etapas do consumo. Ali está a mídia, o trabalho de marca, a ativação, a transação financeira, o crédito e o relacionamento. E alguns cases, como o da Aquarius Fresh, da Spaipa, mostram como cada cantinho do PDV - seja em um supermercado ou no boteco da esquina - tem sua função relacionada com objetivos de marketing e comunicação.

O evento da ABA foi bacana, o networking foi bom, mas confesso que esperava um pouco mais desse fórum. Cases são legais, só que faltou mostrar algumas coisas novas, aprofundar um pouco mais os conceitos. Se continuar assim, a instituição corre o risco de afastar os profissionais e começar a atrair somente estudantes para seus eventos. E para piorar, pela segunda vez em um evento da ABA, eles erraram meu crachá [suspiro].


Auditório da Unibrasil lotado no Café com Pixel. Aquela manchinha verde ali sou eu. Ao meu lado, Luciana D'Amato, da Alma do Negócio.com.

O Café com Pixel prova que o mercado de web sai na frente em termos de difusão do conhecimento, pesquisa, mobilização. O evento foi bem mais consistente, com dicas e informações úteis para o mercado. O auditório da Unibrasil era bonito, o coffee break estava uma delícia e ganhamos até uma caneta incrementada de brinde. Não havia crachá, mas meu nome estava correto na lista. Ah! Tudo isso grátis, ao contrário dos R$ 180 pagos para a ABA.

Alguns podem argumentar que o evento foi bancado pelo portal Paraná Online e serve a seus interesses. Pois que continuem assim. Ao mesmo tempo em que se promovem, eles educam e proporcionam conteúdo ao mercado.

A palestra de João Torres, do IVC, abordou aspectos interessantes da verificação de audiência na internet, algo fundamental para que os clientes "comprem" mídia na web com mais segurança.

O Emmanuel Martins, diretor de mídia McCann Erickson, um gurizão, falou muitas coisas legais sobre formas de mensurar o sucesso de uma campanha na internet, explicando alguns termos básicos e mostrando estratégias com certa profundidade.

Por último, Douglas Salvador apresentou ideias não muito novas, sobre como era antes e como é hoje na publicidade, mas foi bem contundente, explícito e corajoso sobre alguns problemas na relação agência e cliente (provavelmente não tinha nenhum cliente da Wow! ou da CCZ ali...). E como é um bom orador, sua palestra acabou se tornando muito divertida.

Ao final do evento, muitas perguntas de profissionais da área de rádio, querendo entender mais sobre a internet para otimizar suas oportunidades de negócios. Tenho certeza que foi um evento muito útil para eles, assim como foi para mim, e assim como tem sido os últimos eventos da área de internet aqui em Curitiba.

Taí, mais um ponto em que o off deve se inspirar no on line.

16.10.09

Folder para Pimenta Rosa Gastronomia


Pimenta Rosa é um centro de gastronomia que oferece cursos, eventos e assessoria para restaurantes.

Acho o nome muito simpático e me traz sensações boas. A pimenta rosa, que não é exatamente uma pimenta, e sim fruto da aroeira, tem um sabor delicioso. É só um pouquinho picante, o suficiente para estimular o paladar. Quando vou jantar na Pizzaria Baggio do Champagnat sempre peço um pouco para colocar sobre a pizza.

Para a Pimenta Rosa Gastronomia, a designer Claudia Biss e eu criamos esse folder. Além de trazer informações sobre a empresa, ele tem uma tabela de conversão de medidas.

É um recurso simples, mas que oferece conteúdo para quem recebe e pode ampliar a vida útil do material, conquistando mais tempo de lembrança de marca.

8.10.09

Tradução juramentada, simultânea e recepção de estrangeiros

Se precisar de serviços de tradução de inglês (tradução juramentada), francês, italiano ou espanhol, mande um e-mail para traducoessimultaneas@gmail.com e peça um orçamento.

A empresa também oferece serviços de recepção de estrangeiros.

E o melhor: preços bastante acessíveis.

Folder para Scania



Esse material é um folder que divulga o Contrato de Manutenção Preventiva e os kits de peças Scania que os caminhoneiros ou donos de frotas podem adquirir para manter o caminhão sempre em ordem.

Se ter um carro encostado na oficina já é um transtorno, mesmo para quem "só" usa o veículo como meio de transporte, imagina quando esse veículo: a) é um caminhão; b) é a principal ferramenta do seu negócio.

No folder, procuramos mostrar que a manutenção preventiva, que inclui mão de obra e peças, acaba sendo uma economia para o cliente. Afinal, caminhão em ordem roda mais e tem mais produtividade.

O layout é da Technoart.

29.9.09

Dar aula pela TV é muito legal!



Nos meses de julho e agosto vivi uma experiência diferente: dar aula na modalidade de ensino à distância. Foi no curso de Tecnólogo em Marketing da Fatec - Faculdade de Tecnologia Internacional, na disciplina de Planejamento de Campanhas de Propaganda.

É um grande desafio, mesmo para quem já tem muitas horas de vôo em sala de aula. Você precisa preparar aula de um jeito diferente, organizar e calcular seu tempo e ainda lidar com o nervosismo de falar para uma câmera, dentro de um estúdio. E do outro lado, mais de 4 mil alunos te ouvindo.

A interação existe, mas não é igual às conversas e debates da modalidade presencial. Portanto, 1 hora de aula é 1 hora de conteúdo. Eventualmente, durante essa 1 hora, você fala com alunos por telefone. Nesses momentos, aparecia uma mensagem no TP avisando sobre a chamada, o nome do aluno e a cidade. Eu dizia "alô", o aluno perguntava e eu respondia, tudo ao vivo. Muito bacana!

Outras formas de interação são fórum, chat e rádio via web. Nessas interações você tem a oportunidade de ver o que os alunos compreenderam ou não, além de conversar com gente de todo Brasil. Às vezes eles elogiam suas aulas, citam algum case ou tópico que você abordou, e todo professor sabe como isso faz brilhar os nossos olhos.

Depois da primeira aula, o nervosismo passou e eu me acostumei com a dinâmica do estúdio. Fui aprendendo algumas coisas como:

1) você precisa dominar muito bem seu conteúdo, porque não há pausas. É preciso saber o encadeamento da aula e a ordem dos slides. Assim você ganha confiança, segurança e pode administrar melhor o tempo. Se souber que o conteúdo está acabando, demora mais em alguns pontos. Se souber que está sobrando, agiliza para cumprir o programa;

2) o domínio do conteúdo também evita o nervosismo. Quanto mais concentrado você estiver, menos vai se importar com o estúdio e com as câmeras. Olhe para a câmera e fale com ela, como se fosse o aluno mais atento e interessado do mundo. O que não deixa de fazer sentido, porque atrás de toda parafernália realmente existem alunos muito interessados em suas aulas;

3) não esqueça que, por mais que você esteja fechado em um estúdio, falando para duas câmeras, existem milhares de alunos vendo e ouvindo você. Você e eles são pessoas, portanto a comunicação deve ser pessoal. Você é um professor, então não se sinta obrigado a agir com a seriedade de um apresentador de telejornal e nem com a macaquice de um animador de auditório;

4) não subestime o ensino à distância. Ele exige ainda mais do professor e do aluno;

5) para quem gosta de falar, como eu, é uma excelente oportunidade. Em quantas situações na vida você pode ficar falando 1 hora sobre um assunto que adora, e sem ninguém te interromper?

O vídeo ali em cima é apenas um trecho de uma das 6 aulas que ministrei. Fica como exemplo para quem tem curiosidade em saber mais sobre esse fascinante processo de ensino-aprendizagem. Depois que a gente experimenta, não quer mais parar!

18.9.09

Curso de Produção Sonora para Publicidade, Cinema e TV

Sabe aquele jingle inesquecível, que você adora cantar? Lembra daquele filme, que tinha aquela música, que fazia você se emocionar?

Para conhecer os segredos da música na publicidade, TV e cinema, não perca esse curso.

Dia 26 de setembro, sábado, na Universidade Positivo, em Curitiba. Informações: estudio.jukabox@gmail.com ou telefones (41) 3317-3092 e 3317-3201.

Quem ministra é o Tatá Vaz, do estúdio JukaBox.

26.8.09

Entrevista para o bloggSPY


Olhem só que chique: fui convidada para dar uma entrevista para o blog do Murilo, o bloggSPY. E agora ela foi publicada. Murilo, super obrigada por suas palavras tão gentis.

O blog do Murilo é um bom exemplo de estratégia de posicionamento, que muita gente vê nos livros e às vezes não entende como funciona.

Entre tantos blogs de publicidade que existem por aí, ele resolveu posicionar o bloggSPY de maneira diferenciada: fazendo e publicando entrevistas com pessoas ligadas à área de publicidade. Ele definiu um perfil para o blog e realiza ações para tornar esse perfil/posicionamento consistente.

Quem não tem blog talvez ache que é fácil ficar escrevendo, alimentando. Mas não é. A não ser que você vá escrever qualquer besteira, tem que trabalhar no tema, pesquisar, ir atrás. Para fazer as entrevistas, tem que entrar em contato com as pessoas, aguardar uma resposta, enviar as perguntas, depois publicar, etc.

E enquanto escreve no blog, o Murilo constroi relacionamentos, se posiciona e pratica a redação, que ele diz que adora. Então, fica aí a dica para aqueles que me perguntam como faz para ser redator: que tal começar a praticar em um blog bacana?

23.8.09

Networking para professores

Tem uma pergunta que invariavelmente todo professor universitário alguma dia na vida irá ouvir (normalmente vinda de aluno): "professor, você também trabalha ou só dá aula?".

É engraçada, mas reflete a percepção de que dar aula não é um trabalho como os outros, em que você tem chefe, metas, aspirações de carreira, promoções, reuniões, projetos, horas extras, enfim, todos aqueles termos e atividades que caracterizam a vida corporativa.

Parece que dar aula é um hobby remunerado e com a vantagem de ter férias 2 vezes por ano. É porque as pessoas não conhecem as atividades que um professor faz antes e depois da aula e durante as "férias": ler, ler, ler, ler, estudar, preparar aula, procurar cases e exemplos, corrigir provas e trabalhos, lançar conteúdo no portal, responder e-mail de aluno, fazer aquele projeto que o coordenador pediu, lançar notas e presenças no diário eletrônico, convocar os amigos para um bate-papo com seus alunos, participar de reuniões pedagógicas, atualizar o currículo Lattes e mais uma infinidade de coisas.

Não estou reclamando, acho que isso faz parte do nosso job description. É só para mostrar que professor trabalha sim, e muito.

Apesar de tantas atividades, vivemos em busca de mais trabalho, mais aulas, mais projetos. Mas professor trabalha à noite, então não faz happy hour, o que prejudica o networking. É difícil encontrar professores e coordenadores de outras instituições, porque não há eventos em que a gente possa se reunir. E para conseguir mais aulas ou mudar de instituição, assim como em empresas "normais", a indicação e o relacionamento ainda são o melhor caminho.

Aqui em Curitiba, os professores têm uma opção: o GPCON. O Grupo de Professores e Consultores, fundado pelo professor Carlos Frederico de Andrade, promove um almoço mensal onde os professores se encontram para conversar, trocar ideias e fazer networking. O site do grupo também atualiza sobre lançamento de livros, publica artigos de associados e o mais importante: divulga oportunidades de trabalho para professores, que muitas vezes não são anunciadas em nenhum outro lugar.

Faço parte do GPCON há quase 1 ano. Nem sempre consigo ir nos almoços, mas quando vou é muito divertido. Confesso que sou meio bicho-do-mato, não tenho muita facilidade para puxar conversa com pessoas que ainda não conheço, mas mesmo assim vejo e sou vista.

Quinta que vem, a última do mês, deve ter mais um almoço. Se eu não estiver lotada de jobs (do meu outro trabalho, como redatora), vou lá fazer um social, encontrar os colegas e vender meu peixe acadêmico. Afinal, ainda não fechei minhas aulas para 2010!

14.8.09

GettyImages queima o filme




Eu juro que eu não entendo como é que uma empresa que tem como público-alvo as agências de publicidade veicula um anúncio como esse.

Será que eles acham que não existe mulher trabalhando em criação? Que não tem diretora de arte que escolhe e compra imagem? Que as pessoas - mulheres ou homens - têm tanto mau gosto a ponto de acharem "bacana" esse tipo de abordagem?

Será que a Getty não tinha nada mais relevante para associar ao seu produto?

Se eu fosse diretora de arte, boicotava essa empresa.

Se eu fosse o Meio&Mensagem, não veiculava esse banner.

E se uma imagem vale por mil palavras, as que correspondem a esse anúncio são impublicáveis.

11.8.09

Meu cliente de São Paulo


Uma das maravilhas da internet é a possibilidade de desenvolver relacionamentos à distância, especialmente os profissionais. Acredito que eles só funcionam se a ética for a mesma dos relacionamentos "presenciais", o que nos leva a uma constatação básica, mas que muita gente esquece: internet ou outras formas de comunicação virtuais são apenas um meio. A mensagem continua seguindo as regras de sempre.

Esse é um dos trabalhos que fiz à distância para a Technoart e seu cliente Scania (que em um dos primeiros e-mails, gafe das gafes, eu chamei de Volvo).

A Technoart é uma agência de design gráfico e comunicação e fica em São Paulo. Eles "me acharam" por meio do blog. Ainda não nos conhecemos pessoalmente, mas já tocamos alguns jobs juntos.

A imagem é do folder de divulgação do programa de financiamento do BNDES Procaminhoneiro. As condições de pagamento são excelentes e, se forem usadas para a compra de um Scania, é ainda melhor, né?

7.8.09

Curso de redação com 10% de desconto especial para você




O Mauro, da Integra Cursos, pediu uma ajuda na divulgação do curso Redação Publicitária - Elabore Textos Criativos e Eficazes, com o Zeca Martins, que acontece dia 28/08, sábado, das 8h às 18h, em São Paulo.

O Zeca é publicitário e escreveu livros que são bastante utilizados nas faculdades de Publicidade, como o Propaganda é isso aí e Redação publicitária: a prática na prática. Eu tenho este último, é bem bacana.

Pedi ao Mauro um benefício especial para os leitores do blog. Então, se você se interessar em fazer o curso, terá um desconto de 10% no valor da inscrição. Para ganhar o desconto, ao preencher a ficha de inscrição, coloque no item "como soube deste curso" a opção “outros” e digite "adriana.baggio".

Para saber mais sobre o curso, veja outras informações logo abaixo ou acesse o site da Integra: www.integracursos.com.br. O Zeca também tem um blog, dá uma olhada: http://zecamartins.blogspot.com/

Para quem fizer o curso, depois me conte se foi legal, ok?

***

Curso de Redação Publicitária - Elabore Textos Criativos e Eficazes

O curso faz uma imersão no processo criativo, oferecendo recursos voltados ao desenvolvimento de habilidades essenciais para quem redige textos para publicidade e outras ações de marketing.

29 de agosto (sábado) - das 8h às 18h - carga horária: 8 horas
Público alvo: estudantes e profissionais de propaganda e marketing, publicidade, jornalismo; profissionais de agências de publicidade; jornalistas e outros profissionais responsáveis pela produção de conteúdo escrito em suas empresas.


Temas
• Apresentação de técnicas para elaboração e desenvolvimento do texto criativo;
• Fundamentos de construção do texto publicitário;
• Síntese;
• Conotação e denotação;
• Rede semântica;
• Escrevendo para diferentes targets;
• Adequando textos para diferentes mídias.


Zeca Martins é graduado em Propaganda e Marketing pela ESPM com Pós-Graduação em Administração de Marketing pela EAESP-FGV. Possui ampla experiência em gerenciamento de comunicação corporativa, marketing direto, RP & Imprensa, criação publicitária, lançamento e posicionamento de produtos. Ex-Professor universitário. Autor de livros sobre Propaganda adotados em universidades de todo o país como “Propaganda É Isso Aí”, “Redação Publicitária: A Prática na Prática” entre outros.

Local: Espaço Abinee - Avenida Paulista, nº 1.439, 6º andar - São Paulo - SP (ao lado da estação Trianon Masp do Metrô)
Investimento
Estudantes (graduação e pós-graduação): R$150,00. Pagamento em 2 vezes, 50% na reserva de vaga (R$75,00) e 50% no dia do curso (R$75,00).

Profissionais: R$300,00. Pagamento em 2 vezes, 50% na reserva de vaga (R$150,00) e 50% no dia do curso (R$150,00).

No valor está incluso welcome-coffee, material de apoio e certificado.

Estas informações foram passadas pela Integra Cursos.

20.7.09

Férias da criançada? O melhor lugar é o MON.



Lembro de um comercial muito legal, acho que é da Tilibra, que mostrava uma rua inteira comemorando quando terminaram as férias e as crianças voltaram às aulas. Retrata a mais pura realidade...

Com pai e mãe trabalhando fora, sempre surge o dilema: o que fazer com as crianças nas férias?

O MON realiza oficinas de criação que são perfeitas para as crianças e para os pais. É uma diversão de qualidade para elas (e como estão precisando disso: arte, cultura, sair de casa, estimular a criatividade...) e, ao mesmo tempo, ajudam a "dar um refresco" para os adultos.

Enquanto as crianças pintam e bordam, dá para tomar um café no MON Café, fazer umas comprinhas na MON Loja e, é claro, visitar as exposições.

Fica aí a dica para as férias dos curitibanos e a inspiração de programa de férias para quem não é da cidade.

15.6.09

Entrevista site Unibrasil

A professora Maria Paula Mader, coordenadora do curso de Publicidade e Propaganda da Unibrasil, me entrevistou para o site da instituição. Ali eu dou meus pitacos sobre a integração na comunicação, a formação do publicitário, o caminho que a publicidade está seguindo.

Para ler, clique aqui.

1.6.09

Reflexões sobre o curso de Marketing Direto

Maio foi um mês excelente de trabalho. Tão bom que eu deixei o blog meio de lado, sem atualizar. Deixei, por exemplo, de falar de uma experiência muito bacana, que foi o curso de Criação e redação em marketing direto e de relacionamento que ministrei na Universidade Positivo. Foram dois sábados, dias 9 e 16 de maio, das 9h às 18h. E a turma aguentou firme todas essas horas de conteúdo.

Aliás, uma boa turma é metade do sucesso de um curso. Essa foi excepcional. Primeiro, pela mistura. Tinha gente de todas as "instâncias": agência, cliente, fornecedor, estudante; redator, designer, marqueteiro, nutricionista, profissional de TI... E depois pela participação, pela disposição em comentar, pelas experiências que vivem em suas realidades. O resultado é que a gente conseguiu abordar os diferentes pontos de vista, debater todos os lados da história.

Logo que o curso foi divulgado, recebi muitos e-mails daqui do Paraná, mas também de Santa Catarina e até de Brasília. Juntando esse interesse prévio com os comentários da turma, deu para perceber o quanto o mercado é carente de informações sobre marketing direto e o quanto as empresas estão em busca dessa ferramenta. Muitos alunos, por exemplo, se inscreveram por indicação de seus chefes.

Outra prova de que o marketing direto continua na pauta dos anunciantes é que o jornal Meio&Mensagem apresentou uma reportagem especial sobre a disciplina na edição de 25 de maio (adorei, vou aproveitar bastante para o conteúdo da segunda edição do curso, no 2º semestre desse ano).

Marketing direto e de relacionamento são mais do que malas diretas, telemarketing, e-mail marketing. São princípios de comunicação que vão no caminho contrário da "massificação", são formas de "conversar" com os clientes e consumidores.

Não importa muito que tipo de material você usa para fazer isso, e sim a sua intenção. Porém, apesar de toda tecnologia e novos meios, a mala direta sobrevive. E está ganhando um novo valor no contexto. Muitas campanhas hoje estão sendo segmentadas assim: e-mail marketing para a base geral de clientes e mala direta para os clientes premium. O critério, obviamente, é o custo e o trabalho de produção.

Portanto, se receber uma mala direta caprichada em casa, pode ter certeza: você está sendo paparicado pela marca que a enviou.

19.5.09

Profissional de mídia independente

Dia desses, recebi um e-mail da Carol (Maito Luz), uma das principais profissionais de mídia de Curitiba. Nós trabalhamos juntas na OpusMúltipla e volta e meia nos encontramos nos eventos do mercado.

Ela havia lido meu blog e comentava sobre o posicionamento que partilhamos: somos profissionais independentes. Eu como redatora, ela como mídia.

Marcamos um café para debater melhor o assunto e, entre um pedaço de brownie e outro, descobrimos que temos a mesma forma de trabalho (independente), que não queremos ser confundidas com “frilas” descompromissados, e que há uma demanda grande no mercado por profissionais como nós.

A Carol, por exemplo, participou recentemente de uma das mais cobiçadas concorrências do mercado nacional. A conta foi para a agência que contratou o seu trabalho.

Ou seja, quando você precisa de alguém experiente para um trabalho específico; quando você está com a pauta lotada e precisa de alguém qualificado para dar uma força; quando você tem um projeto em mãos que não é bem a expertise da sua agência; quando você precisa de parceiros qualificados, chame um profissional independente.

E se você que está lendo também é profissional independente, entre em contato com a gente. Uma das ideias surgidas no café é formar uma rede de parceiros confiáveis para dividir jobs e oportunidades.

12.5.09

Semana do Catálogo do MON

Imperdível: catálogos de exposições do Museu Oscar Niemeyer a partir de R$ 1. Tem livros com até 80% de desconto. Vai de hoje até 17 de maio.

A campanha tem e-mail marketing, cartaz, anúncio de jornal, banner de internet e spot de rádio.

30.4.09

Social Media Brasil: por que ir?

Prá começar, o incentivo a escrever esse post é ganhar um ingresso para o Social Media Brasil. Acho importante explicar isso a quem me lê. Mesmo que eu não seja uma blogueira típica, mesmo que eu não tenha milhares de leitores.

Posts pagos, presentes para blogueiros e concursos como esses vivem sendo assuntos polêmicos nas discussões sobre mídias sociais. Tem blogueiro que não faz, tem outro que faz e avisa sutilmente, tem o terceiro tipo que faz e avisa com estardalhaço, para tentar manter um equilíbrio entre sua credibilidade e a necessidade/vontade de receber benefícios/presentes/remuneração.

Não é bem o meu caso, porque meu blog é escancaradamente comercial, no sentido de ser uma ferramenta para mostrar meu trabalho. Assim, ganho (ou pelo menos tento ganhar) dinheiro com ele, de forma indireta. No cenário ideal, as pessoas conhecem meu trabalho, me contratam, eu faço mais trabalhos e ganho por isso.

A questão da popularidade x credibilidade dos blogueiros me interessa mais pelo aspecto de: como articular esses fatores na hora de incluir mídias sociais no planejamento de comunicação para uma marca?

A preocupação vem crescendo porque a demanda cresce igual. E cresce tanto que eu acho até que já começa a incomodar. Foi essa minha interpretação do editorial da Regina Augusto, do jornal Meio&Mensagem, publicado na edição de 27 de abril.

Eu gosto muito das coisas que ela escreve. Normalmente, é tudo bastante pertinente. Já percebi ela puxar a orelha do mercado publicitário nos seus editoriais. Mesmo que sutilmente, foi corajoso. Afinal, sua publicação vive dele. Mas dessa vez, senti um recado.

Vou reproduzir o “olho” ou seja lá como se chame aquele pedaço de texto em destaque no centro de uma matéria: “há uma certa euforia adolescente em torno das novidades trazidas pelas atuais formas de comunicação e expressão, cujos desdobramentos ficam apenas na superfície e escancaram um comportamento cada vez mais narcisista e exibicionista das pessoas”.

Ela faz referência a um livro, O culto do amador: como blogs, MySpace, YouTube e a pirataria digital estão destruindo nossa economia, cultura e valores, de Andrew Keen, “empreendedor pioneiro do Vale do Silício”. Ainda citando a jornalista, “para Andrew Keen, quando blogueiros e autores de vídeos anônimos, sem qualquer padrão profissional ou filtro editorial, podem manipular a opinião pública, a verdade torna-se uma mercadoria a ser comprada, vendida e reinventada”.

Eu não li o livro, pode ser que o viés não seja exatamente esse. Mas, sobre o que está escrito acima: quer dizer então que está tudo ok manipular com qualidade profissional e filtro editorial? O problema não está na manipulação, e sim na “democratização” do poder de manipulação? Me parece que é isso. O mainstream se ressente. Será que esse editorial é um porta-voz dos medos da indústria da comunicação?

Em seguida, a Regina Augusto diz que não tuíta porque não acha relevante para os outros ficarem sabendo o que faz ao longo do dia. Ok, eu penso como ela. Porém, outras pessoas têm muita coisa relevante para dizer, e eu as sigo no meu Twitter. Posso não tuitar muito, mas gosto de ver os outros tuitando. O problema não é a ferramenta, e sim a maneira como a gente utiliza. E mesmo que eu não quisesse usar o Twitter, como profissional de comunicação (que ela também é) eu devo usá-lo, ou no mínimo saber como se usa.

O que tudo isso tem a ver com um evento onde se discutirão as mídias sociais? O simples fato de que, goste ou não, quem trabalha com comunicação tem que saber o que está acontecendo. E participar do Social Media Brasil é uma oportunidade.

Sobre “euforia adolescente” e “comportamento cada vez mais narcisista e exibicionista das pessoas”, é fácil: a gente tem poder de escolha, na mídia de massa e nas mídias sociais, na vida real e na virtual.

Como parte da tarefa, este é o link para o post do concurso no blog do Social Media Brasil: http://socialmediabrasil.com.br/Blog/promessa-e-divida-mais-uma-promocao-no-social-media-brasil/

E clicando aqui você fica sabendo de mais informações sobre o evento.

Nos vemos no dia 5 de junho, no Teatro Gazeta, em São Paulo. Até lá!

P.S.: acabei não indo... final de semestre na faculdade, toneladas de provas para aplicar e corrigir, ficou inviável viajar. Mas fui no EDTED - Encontro de Design e Tecnologia Digital, aqui em Curitiba, no mesmo fim de semana. Bacana!

Curso: criação e redação para marketing direto

Vou ministrar esse curso na Universidade Positivo, nos dias 9 e 16 de maio (sábados), das 9h às 13h e das 14h às 18h.

Se você passar por aqui e souber de alguém que possa se interessar, por favor, ajude a divulgar!

***

Criação e redação para marketing direto


O marketing direto e o marketing de relacionamento são duas das disciplinas que mais ganham importância no mundo da comunicação integrada. É por isso que existe até um Leão no Festival de Cannes específico para elas (Lions Direct).

Neste curso, você vai aprender como desenvolver uma ação bacana e criativa de marketing direto, com foco principal na redação.

Mesmo se você não é (ou não quer ser) redator, vai aproveitar bastante o conteúdo, porque ele ensina também a compreender o que é o marketing direto bem feito, quais são as dificuldades, quais são os segredos.

Se você é estudante ou está procurando seu lugar ao sol no mercado publicitário, mais um bom motivo para participar: existem poucos profissionais em Curitiba que sabem criar para marketing direto. É um diferencial que você pode conquistar.


Quem ministra o curso

Adriana Baggio – redatora especializada em comunicação dirigida; profissional de marketing direto mais premiada no último Festival do Anuário do CCPR; já atuou em agências como OpusMúltipla, GreyZest Direct e RMG Connect; conquistou diversos prêmios no Festival do Anuário do CCPR, Colunistas Paraná, Colunistas Brasil, ABEMD; professora universitária.


Faça sua inscrição

http://www.up.edu.br
=> Extensão => Cursos de Extensão e Educação Continuada => Humanas

7.4.09

Redação sobre Páscoa

Sua professora pediu uma redação sobre a Páscoa, é isso? E antes de tentar tirar qualquer coisa original de dentro dessa sua cacholinha, você foi direto ao Google ver se encontrava a dita já pronta. Aí você acabou caindo aqui, neste blog que fala de Páscoa, fala de redação, mas não tem nada do que você precisa. 

Taí, primeira lição: não acredite em tudo que o Google diz. 

Segunda lição: alguns dos principais problemas do nosso país são fruto do analfabetismo funcional e da falta de ética. Não entendeu? Nem o Google vai conseguir te explicar...

Terceira lição: quem escreve minimamente bem tem mais chances na vida. E para escrever bem é preciso ler. Internet não vale, pelo menos não para você, que ainda está na escola. Larga esse computador e vai atrás de um livro. 

Quarta lição: os professores também conhecem internet, conhecem Google. Eles podem encontrar o trabalho que você copiou descaradamente. Se eles forem bons professores, você vai tirar um merecido zero nessa redação.

Quinta lição: aprenda a pensar com a própria cabeça. Exercite a imaginação. Tenha ideias, muitas ideias. Ao invés de ser a pessoa que copia coisas da internet, seja aquela que coloca coisas (boas) na internet. Chega de repetir bobagens.

Sexta lição: existem programas que mostram para a gente quantas pessoas entraram no nosso blog, que palavras elas procuraram, de que cidade elas vêm. "Redação sobre a Páscoa" tem sido a busca campeã dessa semana. E é por isso que eu estou dando essa bronca.

Se você resolver fazer um texto ORIGINAL sobre a Páscoa, sem copiar da internet, me mande para eu ver como ficou.

A propósito, Feliz Páscoa e boa sorte na redação!

Dá prá aguentar?


E-mail marketing do jornal Meio&Mensagem, divulgando o Wave Festival in Rio.

Foi erro? Ou é uma piada? 

O primeiro "dá" (preposição de + artigo a) não deveria ter acento. Já o segundo "da" (3ª pessoa do presente do verbo dar) deveria e não tem.

Ou, quem sabe, é uma gracinha entre o duplo sentido do verbo "dar" e "misturar negócios com prazer"?

Tomara que seja problema de revisão. Mesmo um erro crasso desses é melhor do que a possibilidade de terem aprovado uma piadinha tão irrelevante e de mau gosto.

30.3.09

Museu, loja e café

Depois de visitar uma exposição, nada melhor que trocar impressões enquanto se saboreia um café e comprar uma lembrancinha da loja do museu. 

MON Loja e MON Café têm textos meus no flyer de divulgação do Museu Oscar Niemeyer, feito pela Brainbox Design Estratégico.

***

E por falar em gastronomia & museu... se for a São Francisco do Sul, em Santa Catarina, não deixe de visitar o Museu Nacional do Mar e de curtir os pratos do Bistrô do Museu.

Visitei o museu há alguns anos e achei muito bacana. Ele fica em um belo edifício na beira da baía, próximo ao Porto. Nem vou comentar das atrações do museu porque, dessa vez, fui direto ao bistrô.

O restaurante fica nos fundos do prédio, de frente para o mar. Tem um deck coberto com sapé e confortáveis mesas e cadeiras de madeira. O cardápio é simples e enxuto, com preços bem amigáveis e pratos muito saborosos. Pedi um linguado com molho de alcaparras, acompanhado por uma salada bem caprichada, arroz, fritas e feijão (!).

Dois senões: o camarão ao bafo vem refogado em cebola (eca!) e os temperos (azeite, vinagre) são colocados naqueles vidros tipo borrifador.

Uma coisa muito bacana é que o bistrô é "dog friendly". Me deixaram entrar com o Ferrugem e até deram água para ele, que por sua vez se sentou na cadeira e ficou bem comportadinho.

Da próxima vez, quero ir sem ter que pegar estrada depois, para poder beber cerveja olhando o mar.

Esse é o Ferrugem.

24.3.09

Freela na Opus


Mais um período freelando na OpusMúltipla. Dessa vez, duas semanas cobrindo as férias de um redator da Comunicação Dirigida. 

Para quem trabalha de forma independente, esses períodos "dedicados" funcionam quase como um curso de atualização. Você troca idéias, participa de grandes projetos, se recicla. Também é importante para circular no mercado, já que o redator independente, por não estar todo dia dentro de uma agência, às vezes pode ser "esquecido".

Freela dedicado também é trabalho dobrado. Os jobs avulsos ficam para a noite, depois da aula. Uma correria básica para lembrar que, mesmo independente, a vida de criativo é uma loucura.

Que o diga meu devoir de Francês. Não sei se vai dar tempo de fazer...

18.3.09

Je suis une conceptrice-rédactrice publicitaire indépendente

Ser redatora independente (freelance) tem seus luxos: voltei a estudar Francês, às segundas e quartas-feiras, 10h30 da manhã. No primeiro dia de aula, a indefectível apresentação: como você se chama, quantos anos tem, o que faz?

Tento resgatar meus anos de francês e respondo: "je fait les textes publicitaires comme freelance - je ne sais pas comment s'appelle en français". Le prof repondre: "redactrice indépendente". Je suis très hereuse. Redatora independente. Soa muito bem em francês a forma como me posiciono em português.

Busco o cargo na internet e encontro algumas agências canadenses oferecendo emprego para conceptrice-rédactrice publicitaire (sim, no feminino, junto com a versão no masculino - rédacteur-concepteur publicitaire. Pessoal super politicamente correto).

C'est bon
. Isso quer dizer que estão querendo redatores que também tirem conceitos, que pensem em um caminho, que até resolvam um problema de comunicação. Bien, será que isso já não faz parte do job description de um (bom) redator?

Ou será que existe dificuldade em encontrar rédacteurs-concepteurs, ou seja, redatores que também tirem um conceito, pensem em uma solução?

17.2.09

5 cargos em social media: qual você escolheria?

Quando crescer eu quero ser Blogger Outreach Manager/Blog Cultivation Expert ou Community Manager, dois dos "5 novos cargos que devem surgir nos próximos anos na Social Media" - post do Helton Kuhnen, do blog da Coworkers, agência de projetos em mídias sociais.

Taí uma mistura de redação publicitária e relações públicas, que bem poderia se chamar "relações publicitárias".


11.2.09

Flyer Piemonte Grill


O Piemonte Grill é um restaurante um pouco diferente daqueles que fazem a fama de Santa Felicidade, o bairro italiano de Curitiba. Primeiro nasceu com um cardápio bastante focado em carnes. Depois, inovou ao adotar o sistema de bufê nos almoços dos dias da semana.

Não existia nenhum restaurante bacana no bairro com esse serviço. E para quem mora ou trabalha lá e queria almoçar em um lugar legal, antes dele a única opção eram os rodízios (deliciosos, mas não tem bolso nem silhueta que aguente aquela comilança todo dia).

Agora o Piemonte Grill estendeu o sistema de bufê por quilo para todos os dias da semana, a exemplo de outros do bairro que seguem o mesmo estilo.

Este flyer é para divulgar a novidade e mostrar que a qualidade continua a mesma, só que com mais vantagens para quem prefere flexibilidade na hora de montar seu prato. Freela meu para a Contato, com design da Claudia Biss.

Assim, o bairro tem restaurantes para todos os gostos: rodízio, o quilo, o bufê livre, à la carte. Pra ficar perfeito falta apenas uma opção mais em conta deste último estilo (o Famiglia Fadanelli é meio salgado - a conta, não oprato).

É a proposta ideal para quem não quer enfiar o pé na jaca no rodízio mas também prefere esperar confortavelmente que a comida venha até a mesa.

10.2.09

Novo estilo de comunicação, novo perfil profissional

No final de janeiro fiz um curso de Planejamento de Comunicação em Meios Digitais na Jump Education, em São Paulo. Recomendo para todo mundo que, como eu, quer trabalhar com meios digitais, redes sociais, novas mídias. Ou que se viu jogado no meio de uma fogueira dessas mas não sabe muito bem como botar em prática (aliás, uma das melhores coisas do curso é que eles mostram modelos que você pode aplicar no mesmo dia, impressionando seu chefe/cliente).

O interessante desse tipo de projeto (em redes sociais, por exemplo) é que as delimitações de funções ficam um pouco mais tênues. O redator, por exemplo, tem um papel grande no planejamento. E o planejador ou gerente de projetos participa ativamente do que em outras ferramentas seria atribuição específica dos “criativos” (produzir um conteúdo, por exemplo).

A designação de redator não significa que você apenas escreve com base em um briefing. Criativos experientes (e eu tomo a liberdade de me incluir nessa categoria) acabam participando ativamente de planejamento e da arquitetura de uma ação – ou porque estão em estruturas pequenas e têm que fazer de tudo, ou porque tiveram cargos de gestão e contribuíram para grandes projetos.

Acho que é por isso que essas novas mídias e novos formatos me atraem tanto. Assim como caem por terra as denominações e limites das mídias tradicionais, o profissional também se reinventa e pode explorar outras habilidades.

Agora, como a gente apresenta esse perfil em um cartão de visita? Alguma sugestão?

27.1.09

Texto para calendário Brainbox



A Brainbox é um escritório de design estratégico para quem eu tenho o maior orgulho de prestar serviços de redação. Agora, no início do ano, eles mudaram a estrutura para um charmoso prédio na praça Osório, em Curitiba (para quem não é da cidade, a praça é o início da rua XV, o primeiro calçadão do Brasil e ponto obrigatório para frequentadores locais e turistas).

Para divulgar a mudança e celebrar o novo ano, o pessoal da Brainbox desenvolveu um calendário lindo, com imagens da praça produzidas pelos designers da casa. Complementam estas imagens textos deliciosos do músico, poeta e redator Paulo Vítola.

Minha modesta contribuição para esse trabalho está no texto de abertura do calendário, com o título "Tem novidade na praça". Um simples aperitivo para o verdadeiro banquete que vem depois.

By the way
, a Brainbox Design Estratégico está instalada na praça Osório, 45, sala 502, sob os cuidados de José Henrique Rodrigues e Ludger Tamaoki.

23.1.09

Brinde útil, barato e criativo para dentistas



Quem disse que ações de marketing direto e de relacionamento são muito caras para profissionais liberais? Existe todo tipo de ação, de peça, de campanha. O importante é encontrar a melhor solução para cada orçamento.

Aliás, profissionais liberais como médicos, dentistas, nutricionistas, advogados não só devem como precisam desenvolver esse tipo de ação, para poder manter e ampliar sua clientela. E devido ao código de ética dessas profissões, o marketing direto e de relacionamento são excelentes ferramentas.

Para a Dra. Rafaella Brenner, dentista, a Contato propôs um simpático cartão, que também contém 10 metros de fio dental (o produto é da Fiocard). Com texto meu e visual da Claudia Biss, o cartão felicita os pacientes no final de ano e marca presença.

É um brinde simples, de custo baixo, mas que gerou uma repercussão bastante positiva entre o público. Afinal, além de desejar boas festas, a mensagem mostra que a Dra. Rafaella se preocupa com a saúde dos dentes dos seus clientes.

Presente de final de ano para Contato


O final de ano chegou embalado por notícias sobre a “crise”. Muitas empresas já puxaram o freio em novembro e dezembro porque foram afetadas pela nova conjuntura econômica. Outras, simplesmente pelo susto.

Apesar das previsões pessimistas, acredito que 2009 pode ser um ano muito bom. Vai ser preciso repensar algumas coisas, mas isso não é positivo? Acho que todos serão mais criteriosos e exigentes, inclusive nos serviços de comunicação. Neste cenário, profissionais sérios, parceiros e com foco em resultado têm boas chances de sucesso.

Esse clima norteou um pouco o conceito do presente de fim de ano da Contato. O passarinho foi escolhido pelo simbolismo e pela beleza do trabalho da Adri Pereira, que faz muitas coisas fofas como essa.

Pelas mãos da Claudia Biss, o passarinho virou uma ilustra linda, presente no cartão e no papel de parede virtual que criamos para disponibilizar no site da agência.

Meus textos foram inspirados por Mário Quintana. Realmente acredito que tudo passará, se a gente passarinho.

E agora, como se escreve?

O Novo Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa está valendo desde janeiro. Apesar de ainda não ser obrigatório, editoras e veículos de comunicação brasileiros já estão adotando. Eu também vou procurar usar a nova forma nos textos para meus clientes.

Abaixo, um guia resumido que preparei para o site da Contato.


***

K, Y e W: bem-vindas ao alfabeto


Na prática, não muda muita coisa: as palavras que continham essas letras continuam tendo. A diferença é que, agora, elas são oficialmente parte do nosso alfabeto.


Nova Iorque também é chique mesmo sem Y e sem K

Sempre que possível, substituir os nomes de locais estrangeiros pela palavra correspondente em português. Vai para o Canadá? Prefira Quebeque ao invés de Quebec.


Meses, estações do ano, dias da semana, pontos cardeais

Está oficializado: tudo isso se escreve com letra minúscula.


Fique tranquilo: o trema não existe mais

Você pode escrever linguiça assim, sem nenhuma consequência negativa.


Tirar o acento agudo foi uma boa ideia?

Ditongos abertos –ei, -oi e –eu das palavras paroxítonas (aquelas que têm a penúltima silaba tônica) não recebem mais acento agudo. Outros exemplos: assembleia, paranoico, heroico.

O acento continua valendo para as oxítonas (última sílaba tônica) nessas condições: anéis, chapéu, herói.


Encontros vocálicos perdem o “chapéuzinho”

Palavras com –oo e –ee não têm mais acento circunflexo. Ao invés de vôo, agora é voo; no lugar de lêem, é leem.


Palavras se unem com a queda do hífen

O hífen não existe mais nestas e em outras situações:

• em palavras compostas que já não têm explícita a noção da composição:

manda-chuva => mandachuva; ferro-velho => ferrovelho

• em vocábulos com prefixo, em que o prefixo terminar com vogal e o segundo elemento começar com consoante, ou quando o segundo elemento começar com uma vogal diferente daquela com a qual termina o prefixo:

contra-regra => contrarregra; ultra-sonografia => ultrassonografia
extra-oficial => extraoficial; auto-ajuda => autoajuda


Palavras se separam com a inclusão do hífen

Essa regra vale para as palavras com prefixo em que o final do prefixo e o início do segundo elemento têm a mesma vogal:

antiinflacionário => anti-inflacionário; microondas => micro-ondas

***

Para saber mais e se atualizar com segurança, você pode consultar as informações sobre o Acordo disponíveis na internet (o site do iG tem um conteúdo bem interessante) ou adquirir um dos muitos livros publicados sobre o assunto (como O Novo Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa – o que muda, o que não muda, da Editora Contexto, que serviu de referência para esse texto).

Também tem um texto meu, no site Digestivo Cultural, falando sobre as mudanças e lamentando o desaparecimento do trema. Eram tão bonitinhos aqueles dois pontinhos…

Aproveite para comentar: o que você achou do Novo Acordo? Vai facilitar ou dificultar a sua vida?

8.1.09

Produção de conteúdo para Hotéis Slaviero





A Slaviero é uma importante rede de hotéis que atua no Paraná, Santa Catarina e São Paulo, com opções de hospedagem que vão do luxo ao prático, do família ao business. Em todas elas, o hóspede é tratado com proximidade, com calor humano.

Os Hotéis Slaviero queriam passar estes valores no presente de final de ano dirigido a seus clientes e parceiros. Para esse projeto, ao invés de buscar algo já existente no mercado, desenvolvemos um brinde exclusivo, com um conteúdo totalmente personalizado para o hotel.

O presente é um kit para bate-papo, uma forma de estimular a interação entre as pessoas, já que passamos a maior parte do tempo conversando por meio de e-mail, messenger, celular, etc. O kit é composto por um par de porta-copos e um jogo de cartas com perguntas instigantes, para fomentar conversas. As cartas são divididas em 4 grupos, cada um representando um estilo de hotel Slaviero: Conceptual, Executive, Slim e Suítes.

O design e todas as perguntas foram elaborados pela Contato, seguindo o estilo de cada hotel. Assim, as perguntas e o visual do grupo de cartas Conceptual têm a ver com os temas relativos a essa segmentação.

Produzimos um conteúdo totalmente personalizado e exclusivo para o hotel Slaviero. Seja em um brinde ou em uma ação de comunicação, a produção de conteúdo relevante é uma estratégia para aproximar ainda mais o consumidor ou o cliente da marca.

Ao oferecer algo que seja útil (informativo, divertido) para o público, fazemos com que ele nos procure, ao invés de impor nossa mensagem a ele.

Ficha técnica

• agência: Contato Gestão de Comunicação
• criação: Adriana Baggio e Claudia Biss
• atendimento: Claudia Rezende e Viviane Aroldi
• produção: Arts&Krafts

Este post também foi publicado no site da Contato.

Convite + gifting Rocha Top



Um evento de confraternização é uma das mais legítimas oportunidades de relacionamento que uma empresa pode ter com seus clientes. O momento é de celebrar, mas nem por isso a marca e a identidade precisam ser deixados de lado.

Para o evento de final de ano da empresa de logística Rocha Top (em parceria com a NileDutch), desenvolvemos um convite que alinhou vários aspectos da marca e do acontecimento:

• sofisticação, representando o prestígio dos clientes da empresa;
• o tema navegação, que tem a ver com o core business da Rocha;
• e o conceito de dois mundos - oriente e ocidente, pois o coquetel aconteceu no Buddha Bar (interior da Daslu, em SP) um espaço de inspiração oriental.

Ao final do evento, os convidados receberam um exemplar do livro Por mares nunca dantes navegados, de Fábio Pestana Ramos, publicado pela Editora Contexto. Eu tinha acabado de saber do lançamento desse livro e sugeri como brinde. Envolvemos ele com uma cinta contendo uma mensagem de fim de ano e a sugestão de que o presente poderia ser uma boa leitura de férias.

Isso é gifting. Pesquisar um brinde que tenha a ver com a marca, com o público que irá recebê-lo e que possua um conceito poderoso. Não importa o valor material do presente. Quando ele é relevante, sempre agrada e torna-se uma forte lembrança de marca.

Ficha técnica
• agência: Contato Gestão de Comunicação
• criação: Adriana Baggio e Claudia Biss
• atendimento: Viviane Aroldi e Claudia Rezende.

Esse post também foi publicado no site da Contato.