A professora Maria Paula Mader, coordenadora do curso de Publicidade e Propaganda da Unibrasil, me entrevistou para o site da instituição. Ali eu dou meus pitacos sobre a integração na comunicação, a formação do publicitário, o caminho que a publicidade está seguindo.
Para ler, clique aqui.
15.6.09
1.6.09
Reflexões sobre o curso de Marketing Direto
Maio foi um mês excelente de trabalho. Tão bom que eu deixei o blog meio de lado, sem atualizar. Deixei, por exemplo, de falar de uma experiência muito bacana, que foi o curso de Criação e redação em marketing direto e de relacionamento que ministrei na Universidade Positivo. Foram dois sábados, dias 9 e 16 de maio, das 9h às 18h. E a turma aguentou firme todas essas horas de conteúdo.
Aliás, uma boa turma é metade do sucesso de um curso. Essa foi excepcional. Primeiro, pela mistura. Tinha gente de todas as "instâncias": agência, cliente, fornecedor, estudante; redator, designer, marqueteiro, nutricionista, profissional de TI... E depois pela participação, pela disposição em comentar, pelas experiências que vivem em suas realidades. O resultado é que a gente conseguiu abordar os diferentes pontos de vista, debater todos os lados da história.
Logo que o curso foi divulgado, recebi muitos e-mails daqui do Paraná, mas também de Santa Catarina e até de Brasília. Juntando esse interesse prévio com os comentários da turma, deu para perceber o quanto o mercado é carente de informações sobre marketing direto e o quanto as empresas estão em busca dessa ferramenta. Muitos alunos, por exemplo, se inscreveram por indicação de seus chefes.
Outra prova de que o marketing direto continua na pauta dos anunciantes é que o jornal Meio&Mensagem apresentou uma reportagem especial sobre a disciplina na edição de 25 de maio (adorei, vou aproveitar bastante para o conteúdo da segunda edição do curso, no 2º semestre desse ano).
Marketing direto e de relacionamento são mais do que malas diretas, telemarketing, e-mail marketing. São princípios de comunicação que vão no caminho contrário da "massificação", são formas de "conversar" com os clientes e consumidores.
Não importa muito que tipo de material você usa para fazer isso, e sim a sua intenção. Porém, apesar de toda tecnologia e novos meios, a mala direta sobrevive. E está ganhando um novo valor no contexto. Muitas campanhas hoje estão sendo segmentadas assim: e-mail marketing para a base geral de clientes e mala direta para os clientes premium. O critério, obviamente, é o custo e o trabalho de produção.
Portanto, se receber uma mala direta caprichada em casa, pode ter certeza: você está sendo paparicado pela marca que a enviou.
Aliás, uma boa turma é metade do sucesso de um curso. Essa foi excepcional. Primeiro, pela mistura. Tinha gente de todas as "instâncias": agência, cliente, fornecedor, estudante; redator, designer, marqueteiro, nutricionista, profissional de TI... E depois pela participação, pela disposição em comentar, pelas experiências que vivem em suas realidades. O resultado é que a gente conseguiu abordar os diferentes pontos de vista, debater todos os lados da história.
Logo que o curso foi divulgado, recebi muitos e-mails daqui do Paraná, mas também de Santa Catarina e até de Brasília. Juntando esse interesse prévio com os comentários da turma, deu para perceber o quanto o mercado é carente de informações sobre marketing direto e o quanto as empresas estão em busca dessa ferramenta. Muitos alunos, por exemplo, se inscreveram por indicação de seus chefes.
Outra prova de que o marketing direto continua na pauta dos anunciantes é que o jornal Meio&Mensagem apresentou uma reportagem especial sobre a disciplina na edição de 25 de maio (adorei, vou aproveitar bastante para o conteúdo da segunda edição do curso, no 2º semestre desse ano).
Marketing direto e de relacionamento são mais do que malas diretas, telemarketing, e-mail marketing. São princípios de comunicação que vão no caminho contrário da "massificação", são formas de "conversar" com os clientes e consumidores.
Não importa muito que tipo de material você usa para fazer isso, e sim a sua intenção. Porém, apesar de toda tecnologia e novos meios, a mala direta sobrevive. E está ganhando um novo valor no contexto. Muitas campanhas hoje estão sendo segmentadas assim: e-mail marketing para a base geral de clientes e mala direta para os clientes premium. O critério, obviamente, é o custo e o trabalho de produção.
Portanto, se receber uma mala direta caprichada em casa, pode ter certeza: você está sendo paparicado pela marca que a enviou.
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