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11.12.09

And the book goes to...

Em primeiro lugar, obrigada a todos que participaram do concurso para ganhar um exemplar do livro "A bíblia do marketing digital". Nos comentários do post a gente tem uma excelente discussão sobre o texto e outros aspectos das mídias sociais. Vale, e muito, a leitura.

Foi difícil escolher o post vencedor, porque quase todos trazem reflexões importantes. Mas, como preciso decidir por apenas um, fico com o do Raphael Vilhena Álvares.

Gostei muito de uma dica prática que ele colocou: o modo imperativo e alguns termos "tradicionais" da publicidade, quando usados nas mídias sociais apenas distanciam o consumidor, que parece ser tratado como um “robô atomizado”.

Isso acontece muito, porque o meio mudou, mas a cabeça de algumas empresas ainda não. Para ajudar seu cliente, acredito que o redator deve conhecer e saber utilizar os recursos que a língua oferece para construir a ideia de proximidade, relacionamento, personalização, diálogo.

Parabéns, Raphael! Vou entrar em contato contigo para pegar seus dados e repassar à Editora Novatec. Eles vão enviar o livro diretamente para você

8.12.09

Quer ganhar o livro “A bíblia do marketing digital”?




Como colunista do Digestivo Cultural, recebi um livro da editora Novatec para resenhar: A bíblia do marketing digital – tudo o que você queria saber sobre marketing e publicidade na internet e não tinha a quem perguntar, do Cláudio Torres.

Achei o livro muito útil e bacana, então pedi um exemplar à editora para oferecer aos leitores do blog e meus seguidores no Twitter.

Para concorrer ao livro, é só deixar um comentário neste post sobre o tema “redação publicitária nas mídias sociais”.

As empresas que estão nas mídias sociais têm objetivos de marketing e comunicação, mesmo que o foco nesse meio seja o relacionamento. Então, toda participação das empresas em forma de texto é "publicitária" em essência.

Porém, a linguagem das mídias sociais não deve ser “publicitária". O contato com o consumidor é próximo. É um diálogo, e não um monólogo. Só que muitas marcas insistem em usar velhas fórmulas nestes novos meios.

Medo de se expor? Falta de familiaridade? Não existe um “manual de redação publicitária para Twitter” (ou será que existe?), mas compreender as ferramentas e encarar o consumidor como pessoa, e não como massa, é um bom começo.

E você, o que acha sobre o texto publicitário nas mídias sociais?

Deixe seu comentário até as 18 horas do dia 10/12/2009, quinta-feira. O autor ou autora do comentário que eu considerar mais interessante ganha o livro. Ele será enviado gratuitamente ao vencedor pela Editora Novatec (para qualquer endereço no Brasil).

Faço a divulgação do resultado na sexta, dia 11/12, e aviso o vencedor por e-mail ou direct message do Twitter.