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8.12.09

Quer ganhar o livro “A bíblia do marketing digital”?




Como colunista do Digestivo Cultural, recebi um livro da editora Novatec para resenhar: A bíblia do marketing digital – tudo o que você queria saber sobre marketing e publicidade na internet e não tinha a quem perguntar, do Cláudio Torres.

Achei o livro muito útil e bacana, então pedi um exemplar à editora para oferecer aos leitores do blog e meus seguidores no Twitter.

Para concorrer ao livro, é só deixar um comentário neste post sobre o tema “redação publicitária nas mídias sociais”.

As empresas que estão nas mídias sociais têm objetivos de marketing e comunicação, mesmo que o foco nesse meio seja o relacionamento. Então, toda participação das empresas em forma de texto é "publicitária" em essência.

Porém, a linguagem das mídias sociais não deve ser “publicitária". O contato com o consumidor é próximo. É um diálogo, e não um monólogo. Só que muitas marcas insistem em usar velhas fórmulas nestes novos meios.

Medo de se expor? Falta de familiaridade? Não existe um “manual de redação publicitária para Twitter” (ou será que existe?), mas compreender as ferramentas e encarar o consumidor como pessoa, e não como massa, é um bom começo.

E você, o que acha sobre o texto publicitário nas mídias sociais?

Deixe seu comentário até as 18 horas do dia 10/12/2009, quinta-feira. O autor ou autora do comentário que eu considerar mais interessante ganha o livro. Ele será enviado gratuitamente ao vencedor pela Editora Novatec (para qualquer endereço no Brasil).

Faço a divulgação do resultado na sexta, dia 11/12, e aviso o vencedor por e-mail ou direct message do Twitter.

16 comentários:

Raphael Vilhena Alvares (pH) disse...

O texto publicitário nas mídias sociais tem se mostrado, ainda, desinteressado em estreitar as relações com seu público.
A publicidade acaba ficando evidente e o leitor sabe que está sendo o público alvo de determinado produto/serviço e, por sua vez, passa a descartar a respectiva empresa que se diz "diferente" por estar nas mídias sociais.
O uso do imperativo e de termos que acabam forçando o leitor a algo não são bem-vindos no mundo virtual.
Seja no twitter, orkut, em blogs, facebook ou youtube, uma coisa é certa: Enquanto os anunciantes não se adequarem ao texto publicitário para mídias socias, jamais poderão estreitar os laços de amizade que pretendem criar com seu público, que dirá obter resultados expressivos através da comunicação.
Comunicação social é tratar do indivíduo ser humano, não do indivíduo robô atomizado.

Talitha Braga disse...

Acredito que esse “Diálogo Digital” direto entre empresa e consumidor é um pouco assustador ainda para o profissional de marketing. Se você encarar, por exemplo, algumas celebridades que expuseram em mídias sociais suas idéias e foram criticadas, como se fossem empresas teria sido um desastre essa comunicação. Para empresa é uma via de mão única essa linguagem, ou você acerta ou em questão de segundos e em 140 caracteres será duramente criticado. Então, é necessário que o profissional ou a empresa que utilizar essa ferramenta, conheça primeiramente muito bem o seu consumidor e principalmente esteja bem integrado nas mídias sociais para conhecer suas particularidades, que não são poucas. Assim essa proximidade deixará de ser pesadelo e passara a ser uma “conversa de sofá” entre dois amigos, empresa e consumidor.

Matheus Rennê disse...

A redação publicitária é importante para todas as empresas, não apenas nas mídias sociais, mas em todas as mídias.
Saber colocar um texto de acordo com seu público alvo te traz uma visibilidade bem maior. Esse é meu ponto de vista.

Unknown disse...

Acho que o texto publicitário deve ser elaborado por pessoas que dominem os valores da empresa e ao mesmo tempo enxerguem o que o cliente deseja e gosta.
@luizbrandao_

Anônimo disse...

O maior pecado das empresas, é o de basear-se em fundamentos teóricos de marketing na hora do contato com o seu consumidor em mídias sociais.

O ser humano é curioso por natureza, então para captar a sua atenção, além de conhecê-lo bem, deve-se dispor os elementos de diálogo de forma natural, espontânea, assim como ele está acostumado.

Muito mais do que uma simulação, o diálogo deve ser sincero.

Quem está promovendo a conexão com o público consumidor deve realmente estar inteirado e ter prazer no assunto o qual está tratando.

Cristiano Hackl disse...

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O texto publicitário assume várias personalidades, seja em relação ao meio ou para o público que ele é destinado. Sua presença nas mídias sociais acompanha esse raciocínio e, o método, se é que existe, talvez seja justamente a ausência de um.

Lembro de um professor da faculdade, muitos anos atrás, falando sobre segmentação. Então acredito que chegamos ao prato principal desse tema, especialmente se comparado com até pouco tempo atrás, quando comunicação segmentada tinha a ver apenas com dados variáveis na capa de uma revista.

Quando uma mensagem publicitária é lançada numa comunidade do Orkut, no Twitter, no Youtube enfim, a gente enquanto consumidor pode copiar, indicar, deletar, comentar, ser respondido, conversar. Aí, justamente nesse ponto, o que mais precisamos, enquanto criadores desses conteúdos, é ter uma consciência alinhada a proposta de comunicação da marca para, desta forma, servir de interlocutor direto com boa parte de seus consumidores, que hora escolhem alguém novo para seguir, hora querem um espaço novo para falar.

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Charles COL disse...

A mídia social é o modo mais confiável, entendam ou não os empresários, de alcançar em "massa focada" o lado amigo do cliente, que claro, concordemos todos, é o que mais fideliza clientes. Recentemente gravei um curso de Twiter, focado para empresas entitulado "Twitter: Mídias Social x Marketing Empresarial", é quase um manual de como alinhas sua postura textual ao mercado para alcançar o cliente como pessoa (massa focada) de forma generalizada.

Ju Lima disse...

redação publicitária nas mídias sociais: é pra quem sabe. não pra quem acha que sabe.

Anônimo disse...

Acho que o primeiro passo de uma conversa é saber com quem se fala: qual meu público (comportamento, gostos e etc) e a partir disso interagir com ele. Nós, como consumidores, sabemos que a loja x vende produtos y, mas qual a relação dela com os consumidores? É isso que mais pesa na hora de decidir por uma compra na internet: eu me sinto confortável para comprar aqui? O atendimento, a sinalização, a facilidade com que faço o que quero e por aí vai.

O primeira impressão é a que fica, e um bom marketing digital, creio eu, deve prezar por conquistar a simpatia de seu público alvo.

Unknown disse...

Lembro que antes muitas empresas se travestiam de usuários comuns das comunidades do Orkut para veicular ofertas como se fossem indicações genuínas – na maioria das vezes totalmente fora de contexto. É claro que todos percebiam que aquilo não era uma pessoa comum. Infelizmente isso ainda não deixou de acontecer, por isso hoje, eu acho que a linguagem das marcas no twitter, deve começar pela transparência. Todos os usuários devem saber que a marca está estabelecendo um diálogo com o público, e por isso a linguagem utilizada não deve ser ‘tãão’ publicitária, para a marca conseguir estabelecer um relacionamento com o público. Uma vez ouvi alguém comentando o seguinte: “se uma marca estiver no twitter, ela estará falando diretamente com pessoas, por isso deve falar como uma delas, e não como um robô.” Aí entra também a questão do público segmentado, para cada um uma linguagem diferente. Uma boa alternativa para a divulgação de um novo produto ou serviço nas redes sociais, que tenho visto muito por aí, é a distribuição deste novo produto para pessoas influentes ou populares, como os blogueiros, para que eles espontaneamente, se gostarem do produto, divulguem em seus blogs e twitter. Já que eles como integrantes de algum grupo, utilizarão a linguagem específica que atingirá este público, compartilhando as sensações e incentivando a comunicação espontânea sobre a marca. @bpassarella

Juliano disse...

Eu quero o livrooooooooo !!!

Thiago Gabardo disse...

Vejo que a evolução da comunicação p/ o segmento digital é um simples passo consequente da evolução de quem produz o conteúdo.

A renovação se faz necessária, pois o conteúdo digital não é mais uma "grande tendência", é uma realidade.

E é obrigação de toda marca estar lá (ou aqui). Vai de cada profissional se integrar e evoluir, da mesma forma que a história conta e mostra, no caso de diversas outras mídias.

fa pellegrino disse...

Percebo que o trabalho de comunicação nas mídias sociais é a primeira oportunidade real de tratar o público com a atenção que ele merece, como se a conversa estivesse acontecendo pessoalmente.
As marcas que conseguem isso, ganham e muito em conhecimento das reais necessidades do público e podem, consequentemente, rever seus produtos e serviços com uma facilidade e asssertividade que nenhuma pesquisa de opinião pública conseguiria oferecer.

Brunno disse...

Que essa (nem tão) nova forma de publicidade veio para ficar não há dúvidas. Não existe a fórmula perfeita, mas duas coisas são certas: Transparência (nada de se travestir de um usuário qualquer para ficar postando elogios/defesas à empresa) e informação/publicidade dentro do contexto (para não virar simplesmente mais uma forma de SPAM, que todo mundo odeia e acaba queimando o filme da empresa).

Jeanne Marques disse...

Nesse exato momento, dia 10/12, às 17h18, acho o texto publicitário em mídias sociais excessivamente técnico, duro, despersonalizado. Acompanhe meu raciocínio em tempo real! Tem se pensado muito mais no @algumacoisa do que no camarada que vem antes dele. Creio que em breve alguma empresa irá lembrar que gente não é uma sequência de 0 e 1. A partir desse ponto, a empresa pioneira terá centenas de outras following sua fórmula simples e eficaz.

Ricelli disse...

Acredito que seja a melhor maneira de se relacionar com o publico, oferecendo aquilo que realmente lhe agrada, pois essa é uma forma de interagir diretamente com o publico, pois o mesmo pode opinar sobre o que está achando do que está sendo publicado, o que pode ser melhorado etc.